sábado, 2 de fevereiro de 2013

O Melhor do Mês - Janeiro/2013


01. Vídeo com mulher fazendo sexo com criança de 4 anos se espalha na internet | 245 visitas
02. Conheça o primeiro personagem criado por Walt Disney | 46 visitas
03. TLN sai da grade da Oi TV | 31 visitas
04. México: Muito Além da Televisa #01 | 22 visitas
05. México: Muito Além da Televisa #03 | 18 visitas
07. Last.FM atualiza software | 12 visitas
08. México: Muito Além da Televisa #02 | 11 visitas
09. Coluna do Victor: Os filmes que assisti em 2012 | 10 visitas
10. Jornalismo Evangélico: Os jornais | 8 visitas

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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

O menor jornal do mundo


Criado pelo jornalista mineiro Leônidas Schwindt em 18 de agosto de 1935, o jornal "Vossa Senhoria" é o menor jornal do mundo. Mede 3,5 cm de altura por 2,5 cm de largura. Nos primeiros tempos, o jornal media 9 cm x 6 cm. Era sediado em Goiás Velho. Anos depois, Leônidas e o jornal se mudaram para Anapólis, também em Goias, e o "Vossa Senhoria" foi o primeiro jornal da cidade. Em 1946, mudou-se para Minas Gerais.

Em 1956, Leônidas funda o Diário do Oeste, em Divinópolis. E o "Vossa Senhoria" foi deixado para trás, até 1985 quando foi recriado pela filha Dolores Nunes Schwindt. Após inúmeras reduções, o jornal chegou ao tamanho atual, e foi reconhecido em 2000 como o menor jornal do mundo pelo Guinness World Book.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Jornalismo Evangélico: Os jornais #01


Hoje e amanhã, o Blog Manchetes vai abordar sobre o jornalismo realizado pelas igrejas evangélicas neopentecostais. A maioria das Igrejas tem publicações próprias, sejam elas revistas ou jornais. Também há portais sobre o meio religioso na internet. O tema da postagem de hoje será os jornais evangélicos.

Vamos analisar as publicações de duas igrejas, a Igreja Universal do Reino de Deus, e a Igreja Internacional da Graça de Deus. Leia um pequeno resumo da história de cada:

• O jornal da Igreja Universal chama-se "Folha Universal", e editado desde 1992. Sua tiragem é de 1.811.000 exemplares (janeiro/2013) e circula nos templos em todo o país. É semanal e sua distribuição é gratuita  O editor da Folha Universal é George Alonso e a redação se situa em São Paulo.

• O jornal da Igreja da Graça chama-se "Jornal Show da Fé". Foi criado em 2004 e tem como slogan "O jornal da palavra de Deus.". É mensal e tem distribuição gratuita  Sua tiragem não é informada, mas algumas fontes na internet citam 1 milhão de exemplares. A editora do jornal é Elaine Monteiro, e o diretor-executivo é o próprio R.R. Soares. A redação se situa no Rio de Janeiro.

Os dois jornais são bem diferentes em forma e conteúdo. O visual da Folha Universal lembra jornais tradicionais, como Folha de São Paulo e O Globo. Já o Jornal Show da Fé tem um formato mais popular, lembrando jornais populares. A semelhança entre os dois é o formato tablóide.

O Jornal Show da Fé tem a coluna de R.R. Soares, assim como a Folha Universal publica a coluna de Edir Macedo. Porém, o enfoque dado pelos jornais são bem diferentes. A Folha Universal dá um tom mais geral para as matérias, não focando apenas os fiéis. O Jornal Show da Fé traz conteúdos, em sua maioria, voltados apenas aos fiéis. O que em tese seria uma atitude certa, pois os jornais são distribuídos apenas nos templos, na prática não é, pois afasta aqueles que tem curiosidade em ler o jornal da denominação, mesmo sendo de outra religião.

Outra característica é a presença do líder da Igreja nos jornais. Enquanto Edir Macedo praticamente não aparece na Folha Universal, a maioria das páginas do Jornal Show da Fé tem anúncios dos programas de R.R. Soares em rádio e televisão, além dos produtos das demais empresas da Igreja.

O Jornal Show da Fé não abre espaço para notícias generalistas, já a Folha Universal tem um caderno chamado 'Sete Dias' com assuntos gerais. Na Folha Universal, assuntos relativos à Igreja ficam concentrados no caderno Folha IURD. Por incrível que pareça, o caderno tem apenas quatro páginas, das 32 do jornal.. O Jornal Show da Fé aborda várias histórias de superação de membros da Igreja da Graça, e as notícias das ações realizadas são poucas.

Há uma página inteira dedicada à perguntas dos leitores à R.R. Soares, chamada de "Palavra Amiga". Também há espaço para fotonovelas baseadas em histórias reais, recurso utilizado por décadas em revistas femininas. A Folha Universal cede espaço para divulgar atrações da Rede Record.

A contra-capa da Folha Universal é uma coluna chamada Ponto Final, com a opinião da redação sobre um assunto. No Jornal Show da Fé, a contra-capa é uma divulgação da Nossa TV, a tv por assinatura da IIGD.

É louvável a ideia de dar espaço às denominações evangélicas no jornalismo impresso, porém muitas vezes o espaço é utilizado para preconceito religioso em relação às demais religiões. A Folha Universal usou o jornal para fazer denúncias contra as Organizações Globo em 2009. Também acusou a apresentadora Xuxa Meneghel de vender a alma para o Demônio por US$ 100 milhões. A Igreja Universal acabou sendo processada.

Caso você queira conferir a última edição da Folha Universal, clique aqui, e a última edição do Jornal Show da Fé, clique aqui.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Urtigão e o mercado sertanejo em quadrinhos



Urtigão é um personagem de quadrinhos criado por Dick Kinney e Al Hubbard. O personagem ficou popular no Brasil ao ganhar sua própria revista, entre 1987 e 1994. Contudo, na década de 1970, já fazia aparições em histórias do Peninha. Seu título próprio também teve uma segunda série, em 2006, com apenas seis edições. Entre 1987 e 1995 também foram publicadas cinco edições do "Almanaque do Urtigão".

Uma história de 1989 ("Sertãozinho e Cororó") acaba de ser republicada no Disney Jumbo # 03 (janeiro/2013), aquele gibi de 516 páginas. Com roteiro de Elvira Castanov, desenhos de Eli Leon, arte-final de Acácio Ramos e cores e letras do Estúdio Lua Azul, a HQ traz a temática sertaneja.

Apesar de antiga, apresenta vários aspectos que dizem respeito ao mercado musical, citando atitudes incorretas que ocorrem inclusive no mercado sertanejo até os dias de hoje. A dupla da história, Sertãozinho & Cororó, não cantava muito bem e não haviam investido em novas músicas próprias. O representante da gravadora divulgou um show da dupla, exigindo que tocassem nele novas músicas.

Anúncios em rádios, cartazes e distribuição gratuita de parte dos ingressos já havia ocorrido, e o show não poderia decepcionar os empresários. Nisso, os cantores avistaram Urtigão cantando e tocando violão (aliás, todos os desenhos de violão ou tem menos ou mais que 6 cordas, ou as tarrachas onde se afinam as cordas é em menor quantidade do que as cordas do instrumento...), composições suas, sem intenção de seguir carreira.

Então, os músicos roubam as composições de Urtigão, e as tocam no show como se fossem de sua autoria. O que eles não esperavam é que Urtigão estava na plateia. Então, a dupla revela que fez isso no desespero, já que o negócio deles não era música sertaneja, e sim rock. Então os cantores passam a cantar o que gostam, o que afasta parte do público, que acha que eles cantam gritando, como se estivessem passando mal.

                       

Podemos ver nestas 8 páginas um paralelo do que acontece com o real mercado da música... Imposições de gravadoras, músicos cantando uma coisa que não gostam apenas por pressão e/ou dinheiro, apropriação indevida de composições de terceiros e divulgação em massa de um produto que nem sempre é bom.

Disney Jumbo # 03 está nas bancas e conta também com a saga "Os Mágicos de Mickey II - A idade das trevas" completa, além de outras histórias do universo Disney.

Por Victor235

sábado, 19 de janeiro de 2013

México: Muito Além da Televisa #05


Esta é a última postagem do especial "México: Muito Além da Televisa". Esperamos que tenham gostado. Para encerrar com grande estilo, vamos deixar aqui clipes de bandas e cantores mexicanos conhecidos! Confira:

Mecano - Hijo de La Luna:


Thalía - Piel Morena:


Pedro Infante - Cielito Lindo:


Obrigado pessoal!

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

México: Muito Além da Televisa #04



Na penúltima edição deste especial sobre o México, iremos abordar o cinema mexicano, que teve seu auge nos anos 40 e 50.

O primeiro filme mexicano foi "El Presidente de la República paseando a caballo en el Bosque de Chapultepec", um pequeno filmete de 30 segundos, algo mais experimental. Já o primeiro filme sonorizado foi "Sarita", de 1932.



A Segunda Guerra Mundial recebia total atenção dos Estados Unidos. Para conseguir aliados, os Estados Unidos davam ajuda financeira em troca de apoio. Aliado à isso, o México crescia rapidamente, o que abriu espaço para novos tipos de entretenimento, entre eles o cinema. Os filmes norte-americanos tratavam da Guerra, assunto desconectado da realidade de vários países latinos.
O humor de Cantinflas fez sucesso em todo o mundo.

Com isso, o cinema mexicano ganhou destaque em toda a América Latina na época, com muitos sucessos. Em 1942, foi fundado o Banco Cinematrografico, que facilitava o financiamento de filmes. Muitos artistas tornaram-se famosos no mundo todo, como Cantinflas, Jorge Negrete, Dolores del Río, entre outros.

Mas tudo que vem, vai e isso aconteceu com o cinema mexicano. A consolidação de Hollywood como principal mercado cinematográfico mundial imprimiu um padrão único em todo o mundo. Os estúdios nacionais passaram a sofrer forte concorrência dos Estados Unidos, e acabaram sufocados. Com o cinema mexicano não foi diferente, e a partir da década de 60 perdeu seu brilho, não lembrando mais a "Época de Oro".

No Brasil, ficaram populares as pornochanchadas nacionais nas décadas de 70 e 80. No México foi diferente, a grande produção eram filmes de terror, de grande popularidade. Os filmes que até então eram financiados pelo Governo, foram sendo ocupados por estúdios privados. O México atravessava grave crise econômica e social no início da década de 1980, fato que repercutiu no cinema nacional, reduzido à poucos filmes por ano e sem grande qualidade.

A Televicine, empresa criada pela Televisa em 1978, teve papel importante nesta época ao acreditar no cinema mexicano, fazendo filmes de sucesso como "El Chanfle" e "Nora la rebelde".

Já na década de 90, assim como o Brasil, o cinema mexicano teve uma retomada, com "Como agua para chocolate", que bateu recorde de público na Cidade do México. O videocassete teve papel importante na recuperação, e o cinema nacional voltou à fazer parte do cotidiano mexicano.

E que venham muitos filmes mais do México!

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Last.FM atualiza software

O programa do software Last.FM foi atualizado nesta semana. Os usuários podem fazer a atualização através de uma mensagem automática que está aparecendo no programa durante a semana.

Last.FM é um site que contabiliza execuções musicais. Ele marca dados das faixas ouvidas por seus usuários no computador e em iPhones e iPods, e elabora tabelas estatísticas com dados como: músicas/artistas mais ouvidas nos últimos 7 dias, e também em outros períodos.

Cada usuário tem um perfil, onde são registrados seus dados musicais. E também há o site, onde cada artista tem sua página com mais uma série de informações.

Confira como ficou o novo software, que apresenta melhoras em relação ao anterior, como, por exemplo, não é mais necessário entrar no site e se logar para saber quantas vezes você já ouviu músicas do cantor que está ouvindo no momento. Apesar da atualização, o programa continua com suas mesmas funções.